O que mais gostei no livro S. Bernardo, foi a regionalidade das frases. O toque simples das palavras tornavam a leitura agradável e fácil de fluir.
A narrativa que por muitas vezes se confundia entre personagem e escritor, dava gosto de prosseguir, desejo de conclusão, para saber onde ia acabar a história daquele homem, carrancudo, por horas bom, por horas péssimo, dependendo do angulo em que se olhasse.
Mas o que de fato marcou foi o esperado fim.
"Não sei modificar-me. por isso não posso mudar de atitude."
Quem se entrega de corpo e alma ao livro saberá chorar nem que seja por dentro, dessa pergunta tão pertubadora: "O que eu faria se podesse fazer de novo?", ou "para que lutei até agora?"
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